Conexões: Personalidades Nordestinos e as Diva Pop

Passeando pelo Twitter, nos deparamos com uma maravilhosa publicação da Reptiliane Germano, que pela análise de perfil comportamental cria conexões entre algumas personalidades nordestina com consagradas Divas da música Pop mundial. Confira a lista: Gonzagão é Madonna Absolutamente. Inquestionavelmente. Quebrou barreiras e abriu o caminho para o segmento e é respeitado por todos na cena. …




Cultura

Passeando pelo Twitter, nos deparamos com uma maravilhosa publicação da Reptiliane Germano, que pela análise de perfil comportamental cria conexões entre algumas personalidades nordestina com consagradas Divas da música Pop mundial. Confira a lista:

Gonzagão é Madonna

Absolutamente. Inquestionavelmente. Quebrou barreiras e abriu o caminho para o segmento e é respeitado por todos na cena. Quem não gostaria de um feat com essa divindade?

Padre Cicero Romão Batista é Cher

Porque acima de todo rei do baião ou do pop está alguma divindade. Ambos arrebataram multidões operando milagres como a chuva e o autotune.

Dominguinhos é Beyoncé

Fábricas de hit, por muito tempo carregam nas costas a responsabilidade de salvar a música. Com letras militudas e não menos dançantes, são garantia de sucesso e brilho. Adoram acessórios na cabeça, são simpáticos e todos querem imitar.

Tom Zé é Bjork

Talento Conceitual. Abstrato. Incompreendidos. Beiraria o exclusivismo e o elitismo, se não tocasse nas entranhas de nossa alma. A música em seu estado bruto.

Zé Ramalho é Rihanna

Põem a boca no trombone e não se importam se vai incomodar o status quo. Seus feats são sempre icônicos e sua presença nos festivais são bastante aguardadas. Não existe a cena sem que se lembre deles. Protesto e mensagens fortes em cada rima.

Alceu Valença é Lady Gaga

Nasceu desse jeito: infalível nos lançamentos. Promessa de hit à primeira nota, seja na Netflix ou no alto do trio. Letras carregadas de representatividade e poesia. Técnica instrumental única. Looks conceituais e sucesso de crítica.

Dorgival Dantas é Sia

Creditados como grandes responsáveis do sucesso na categoria, compõem e alavancam carreiras enquanto seguem exponencialmente rumo ao estrelato na carreira solo. Performáticos e não menos discretos.

Fagner é Taylor Swift

Adorados pelos álbuns, confrontados por alguns posicionamentos, usam relacionamentos pessoais como material para compor letras de sofrencia e volta por cima. Amam beber.

Elba Ramalho é Shakira

O flerte com o rock pesado da juventude e a serenidade adquirida pela cultura árabe e hare krishna fizeram essa personalidade fortes da música, presenças indispensáveis no showbiz. Os cachos volumosos no tom Loiro Mel da Embelezze são marca registrada.

Belchior é Amy Winehouse

Sonhos, talento, originalidade e sensibilidade se misturam nesses ídolos que já não estão mais entre nós. Apesar da despedida antecipada, forneceram boas trilhas sonoras sobre amor e tristeza. Mesmo com um hiato, voltavam quebrando com tudo.

Gilberto Gil é Britney Spears

Vimos essas estrelas crescerem e se desenvolverem próximas às maiores referências até virarem elas as referências. Passaram por fases muito difíceis, sendo obrigados a se retirar de cena, mas logo ressurgiram com sua coroa e principado na música.

Wesley Safadão é Ariana Grande

Jovens, talentosíssimos e sempre citando seus maiores ícones de inspiração. Vêm se mantendo nas paradas do Spotify há algum tempo, sempre contrariando previsões da crítica. Um rolo compressor de energia e shows.

Geraldo Azevedo é Katy Perry

Sabemos todas as suas músicas de cor, mas reconhecemos quão injustiçadas elas são pelo mercado da música. Muito amor, carinho e gratidão ao som desses gênios não premiados.

Zeca Baleiro é Alicia Keys

Cristais sensatos e conscientes que transformam as dores e graças do mundo em letras e músicas inesquecíveis e tocantes. Ninguém está indiferente à sua obra. E todos querem fazer parte da sua poesia.

Lenine é Adele

Nada melhor do que música de qualidade quando a gente precisa ficar na bad e se reconstruir. Estamos falando da institucionalização do hiato a favor de obras primas. Mestres da comoção e da reflexão. Fominhas de troféu. Destruidores de carreira.

Chico César é Nicki Minaj

Grandes hits se fazem com grandes compositores. Transbordando personalidade, nunca mudando o jeito espontâneo de multiplicar rimas e mensagens impactantes. Mas sim, sabemos que de vez em quando é preciso um migles fazendo feat pra fazer bombar.

Duda Beat é Dua Lipa

A promessa que virou queridinha do momento e das pistas. Canta, compõe, performa e faz carão. Escreveu nas tábuas de Moisés as novas regras para a bateção capilar. Toda conceitualzinha e treinada pro sucesso, ninguém diz que nasceu um dia desses.

Maria Bethania é Lana Del Rey

A melancolia e todas as formas viscerais de sentir e ressentir são sua especialidade. Porque nem só de batidas vive o coração. Queria estar morta, pois é uma fera ferida.

Xandy Avião é Pink

Vamos combinar que nem nós nem a indústria fonográfica temos sido justos com esse ícone. A reinvenção em forma de artista. Sempre se atualizando pra se manter nas paradas , tem uma voz potente, segura um ao vivasso como ninguém e merece mais holofotes.

Bráulio Bessa é Cardi B

A extensão da sigla REP ou RAP é Ritmo e Poesia. E de uns tempos pra cá foi isso que ganhou ainda mais força com o talento dessa figura que surgiu aos poucos, primeiro na Internet, depois na TV e agora em apresentações poderosas.

As Meninas é Spice Girls

Ousadia, coreografias, batidas dançantes, letras chiclete e críticas sociais. Elas vieram pra sacudir o tapete do mundo e se eternizar. Uma pena que o grupo tenha acabado. Mas seu legado ficará.

Ednardo é Cyndi Lauper

Só porque a mídia resolveu sublimar a importância dessa entidade não quer dizer que sua voz não tenha sido disruptiva ao cantar pela primeira vez sobre juventude e liberdade. Afinal um pavão misterioso just wanna have fun.

MC Loma e as Gêmeas Lacração são Destiny’s Child

Por um tempo, pensamos que as donas do hit do ano iriam salvar o pop em detinitivo. No fundo, sabíamos que somente uma se destacava e iria mais longe. Não dá pra esquecer porém as faixas eternas Survivor e Envolvimento.

Reginaldo Rossi é Kylie Minogue

Jamais esqueceremos a sensualidade nas letras e no acting. E sim, devemos muito a esse nome. Ele também foi precursor de um estilo e marcou a linha do tempo artística com sua versatilidade. Quente e atraente.

Alcione é Whitney Houston

Que voz! Que história! Que elegância! Adornada em joias, tecidos finos e fãs estrelados, ela inspirou muitas outras vozes e até hoje é lembrada como referência de alcance vocal em concursos musicais e karaokês na Liberdade.

Chico Science é Miley Cyrus

Apontar para um alvo e atingir em cheio. Foi assim que vimos a curta carreira tornar-se rapidamente memorável pra estrela que transformou um punhado de ideias ousadas em um mar de elogios na Rolling Stones. Batida é coisa séria, mas pede bom humor.

Solanja é Fergie

Desde que deixou de lado o macharal pra seguir carreira solo, o visual foi reconfigurado para uma versão mais sexy, M.I.L.F. e segura. Independente não só na forma de cantar, essa borboleta pintou o seu cabelo, se valorizou, entrou na academia, malhou malhou…

Lucy Alves é Kelly Clarkson

Vencedora do reality show mais importante do país, a diva trouxe o algo a mais que faltava. Além disso, traz a ousadia de sair dos padrões para enriquecer o mercado e gerar identificação com o público. Indiscutivelmente beberam de outros ícones.

Demi e Selena são Simone e Simaria

Começaram juntas bem novinhas quando o Disney Club tinha o nome de Raul Gil. Praticamente irmãs de alma, os jovens talentos atualmente cantam separadas, mas estão sempre se apoiando. Uma delas passa por uma rehab difícil mas volta aos palcos.

Simone é Mariah Carrey

Quando tudo era mato ela já brilhava. Por isso, é respeitada pelo vozeirão, atingindo notas quase inatingíveis, assim como ela mesmo é. Não se mistura com as outras. Dona e proprietária do Natal. Praticamente o menino Jesus da música.

Caetano Veloso é Christina Aguilera

Surgiu no meio ao mesmo tempo que Britney (Gil). Assistimos a sua evolução, seu talento camaleônico adaptável ao sucesso e seguimos aplaudindo seu lugar de importância na música. Com álbuns tecnicamente impecáveis, o sucesso se mantém linear.

Raul Seixas é Florence Welch

Hippie, boho, folk… há inúmeras formas de chamar o estilo desse ídolo que usou o rock para se diferenciar no cenário pop. Suas letras portanto são atemporais e nos levam para uma outra dimensão, onde os dias de cão não existem e somos metamorfose.